quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Alunos realizam segunda etapa da Provinha Brasil

Cerca de 3,4 milhões de estudantes de Escolas públicas em todo o país, matriculados no 2º ano do Ensino Fundamental, farão até o final do semestre, a Segunda etapa da Provinha Brasil. Embora a aplicação seja opcional, todas as Escolas que registraram matrículas no 2º ano - no Censo Escolar de 2009 - receberão a provinha impressa. O teste é uma maneira de avaliar o aprendizado dos estudantes no início e no final do ano letivo. A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica com a intenção de oferecer aos professores e gestores escolares um instrumento que permita acompanhar, avaliar e melhorar a qualidade da alfabetização e do letramento inicial oferecidos às crianças. Disponível para as redes públicas desde 2008, a Provinha Brasil tem 24 questões de múltipla escolha sobre a língua portuguesa. A aplicação, correção e análise dos resultados são de responsabilidade do professor ou da coordenação pedagógica. Com a Provinha, o aprendizado dos alunos é medido no início e no final do ano letivo. A avaliação do segundo semestre, por exemplo, oferece informações ao professor e à escola sobre a evolução da criança no período. O objetivo é que aos oito anos de idade toda criança esteja alfabetizada.

sábado, 20 de março de 2010

Slide da Aula de Substâncias Puras e Misturas 1º Ano

Como prometido na aula do 1ºAno, você pode baixar o slide da aula sobre Substâncias Puras e Msuras no link abaixo.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Trabalho 1º ANO

Atenção:

Trabalho em grupo

Em grupo: 3 componentes

Cada grupo deverá, levar 05 amostras de misturas para apresentar em sala.

Cada grupo deve:

1 - apresentar quais os tipos de misturas

2 - quantas substâncias compõem cada mistura

3 - quais as substâncias que as compõem.

4 - quantas fazes tem cada mistura.

5 - quais os pontos de fusão e de ebulição de cada componente das misturas

segunda-feira, 8 de março de 2010

Apostila do 2º Ano

A aspostila do 2º Ano está no lnik para download

quinta-feira, 4 de março de 2010

Olha aí gente, porque estudar essa locura chamada química.

Você já se perguntou por que estudar Química?

Não é do conhecimento de todos, mas o estudo dessa ciência se relaciona com os avanços tecnológicos. Imagine se uma pessoa que viveu no século XVI pudesse viajar pelo tempo e ver as inúmeras novidades do século XXI? Ela iria encontrar, por exemplo, um aparelho chamado televisão que é um produto da era tecnológica na qual vivemos e se perguntaria: Como isso é possível?

Daí você pode pensar: Mas o que um televisor tem a ver com Química? A produção de diversos materiais que constituem a televisão depende dos conhecimentos de Química. E isso acontece também com muitos outros produtos presentes em nosso dia-a-dia, que em cuja composição a ciência está presente.

Nesta seção você terá acesso a inúmeras curiosidades do nosso cotidiano, todas relacionadas com a Química Experimental, saber como são produzidos os mais variados objetos e de quê eles são feitos. Confira!

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

quarta-feira, 3 de março de 2010

Mentos com coca-cola

A ciência por trás do Mentos com Coca Cola


Poucas curiosidades inúteis fizeram tanto sucesso quanto misturar Mentos com Coca-Cola. Olha só o resultado de uma busca que acabei de fazer no YouTube:

"mentos coca cola" video results 1 - 20 of about 11,600

Todo o mundo admira os efeitos, mas o fato é que ninguém até agora tinha conseguido dar uma explicação razoável para a reação quase explosiva que acontece quando se joga um Mentos dentro de uma garrafa de coca diet.

Os Caçadores de Mitos bem que tentaram, mas acabaram dando uma explicação tão "mitológica" quanto as baboseiras que eles se gabam de desvendar.

A "resposta definitiva", a ciência por trás dessa mistura sem sentido, mas divertida de se ver, surgiu agora com a publicação de um estudo feito por Tonya Coffey, professora de física na Appalachian State University, nos Estados Unidos.

Uma explicação muito encontrada em buscas sem rigor pela Internet é que a fonte de coca cola que jorra é gerada por uma reação ácido-base. A Dra. Coffey não encontrou nenhum fundamento nessa teoria, descartando-a por meio de uma medição simples de pH antes e depois da reação - a acidez não muda.

A cafeína, apontada como uma das responsáveis pela reação pelos Mythbusters também não interfere: Coca com e sem cafeína produzem os mesmos efeitos.

Qual é então a resposta definitiva?

É o crescimento espetacular de bolhas de dióxido de carbono que acontece graças às características físicas e químicas do Mentos. A superfície rugosa da bala acelera o crescimento das bolhas quebrando as atrações polares entre as moléculas de água, criando regiões onde as bolhas podem crescer livre e rapidamente.

O Mentos também tem uma alta relação entre superfície e volume - traduzindo, ele é poroso - o que cria muitos pontos de crescimento das bolhas.

O surfatante, uma espécie de sabão, presente no Mentos também é importante para a reação porque ele quebra a tensão superficial da coca cola, aumentando a quantidade de bolhas geradas.

Outro fator importante é que o Mentos é pesado e afunda rápido. Assim ele faz o seu trabalho lá fundo, gerando um monte de bolhas que, ao subir, geram ainda mais bolhas, criando um efeito literalmente em cascata.

O artigo científico explicando tudo em detalhes está publicado no American Journal of Physics. A revista New Scientist fez um vídeo, mais um, de cobertura da pesquisa.

segunda-feira, 1 de março de 2010

A química nos Cinemas


Das clínicas para os campos de batalha. O explosivo preferido dos filmes de ação nasceu em um laboratório de química: a nitração de uma droga utilizada contra infecções urinárias trouxe duas substâncias que estão entre os explosivos mais potentes já preparados pelo homem.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a hexametilenetetramina (HA), um composto comumente empregado em casos de infecções urinárias, serviu como reagente de partida para a preparação de dois explosivos: o RDX e o HMX - ciclometilenotrinitramina e ciclotetrametilentetranitramina, respectivamente.

As siglas são uma apologia acrônima ao seu poder: Royal Demolition eXplosive, RDX, e Her Majesty's eXplosive, HMX. O HMX é um dos explosivos com a maior velocidade de detonação conhecida: mais de 9 kilômtros por segundo, ou seja, quase 33 mil kilômetros por hora!

Aula II - 2º Ano - Mol e Massa Molar

http://www.4shared.com/file/232484987/9eec24f8/mol.html

Então pessoal, como prometido o link com o resumo da aula sobre Mol

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

RESUMO DA AULA DO 2º ANO

MASSAS

UNIDADE DE MEDIDA

Unidade de medida de uma grandeza é a quantidade-padrão dessa grandeza, estabelecida arbitrariamente, mas de forma conveniente.

MASSA ATÔMICA


Para medir as massas de átomos parece ser lógico que devamos escolher a massa de um átomo como padrão. E isso foi feito. Escolheu-se, inicialmente, o átomo mais leve que existe, o hidrogênio, e à sua massa deu-se o nome de unidade de medida de massa de átomo. O símbolo dessa unidade era u.m.a.
Então: 1 u.m.a. = mH = massa de 1 átomo de hidrogênio.
Dizer que a massa atômica do cálcio era 40 u.m.a. significava que a massa de 1 átomo de cálcio e 40 vezes a de 1 átomo de H.
A determinação das massas atômicas era feita por métodos físicos, mas principalmente com o auxílio de reações químicas. Mas o hidrogênio não reagia com muitos elementos químicos.
Como o oxigênio reage com a maior parte dos elementos químicos, optou-se pela mudança referencial, adotando-se então o átomo de oxigênio como padrão, ao qual se atribuiu a massa atômica 16.
1 u.m.a. = (1/16).mO
Dizer que a massa atômica do cálcio era 40 u.m.a. significava que a massa de 1 átomo de cálcio é 40 vezes 1/16 da massa de 1 átomo de O.
Com a descoberta dos isótopos, essa teoria foi derrubada.
Em 1961 optou-se pela mudança do referencial, adotando-se então o isótopo 12 do carbono, ao qual se atribuiu a massa atômica 12. Essa resolução unificou as escalas, e a unidade passou a ser denominada unidade específica de massa atômica, adotando-se como símbolo u.
1 u = (1/12). mC12
Massa Atômica: é a massa do átomo, que indica quantas vezes o átomo é mais pesado que 1/12 do átomo do carbono-12, medida em unidade de massa atômica (u).

MASSA MOLECULAR

É a massa da molécula, que indica quantas vezes a moléculas é mais pesada que 1/12 do átomo de carbono-12, medidas em unidade de massa atômica (u).
Como a massa de uma molécula é igual à soma das massas dos átomos que a constituem, a massa molecular é, também, igual à soma das massas atômicas de todos os átomos que formam a molécula.
Exemplos:
H2O = 2.1 + 1.16 = 18u
SO3 = 1.32 + 3.16 = 80u
Na2CO3 = 2.23 + 1.12 + 3.16 = 106u
Ca(OH)2 = 1.40 + 2.16 + 2.1 = 74u

EXERCÍCIOS


1) Calcular as massas moleculares das seguintes substâncias:
C12H22O11 – sacarose. (342 g)
C2H4O2 – ácido acético (60 g)
HNO3 – ácido nítrico (63 g)
H2SO4 – ácido sulfúrico (98 g)
Ca3(PO4)2 – fosfato de cálcio (310 g)
Fe2(SO4)3 – sulfato férrico (399,6 g)
Fe2P2O7 – pirofosfato ferroso (285,6 g)
NH4OH – hidróxido de amônio (35 g)
Al2(SO4)3 – sulfato de alumínio (342 g)
Zn(OH)2 – hidróxido de zinco (99,4 g)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Ponto de fusão e de ebulição

SubstÂncias Puras / Pontos de Fusão e de Ebulição

Um levantamento de dados muito útil na química é a chamada curva de aquecimento. Pega-se uma amostra no estado sólido a uma determinada temperatura e submete-se a mesma a um aquecimento constante. A amostra sólida vai aquecendo até que começa a fundir. Transformada em líquido continua aquecendo até entrar em ebulição. Mesmo depois de transformada em gás, pode continuar sendo aquecida. Tomando nota das temperaturas de tempos em tempos, podemos construir o seguinte gráfico:




É importante notarmos dois patamares de temperatura: um corresponde ao ponto de fusão e o outro ao de ebulição. Lembre-se de que durante o processo de solidificação ou liquefação, assim como no de condensação ou vaporização, a temperatura permanece constante.

Outra coisa a ser lembrada: em temperaturas inferiores ao ponto de fusão a amostra é sólida; em temperatura entre o ponto de fusão e o de ebulição é líquida; em temperaturas acima do ponto de ebulição a amostra á gasosa. Exatamente no ponto de fusão coexistem as fases sólida e líquida e, exatamente no ponto de ebulição coexistem as fases líquida e gasosa.

Perceba que, se eu pedir a você um copo com água exatamente a 0oC e você não dispuser de um termômetro, pode fazer o seguinte: coloque bastante gelo em um copo e complete com água. Após alguns instantes (para que o equilíbrio térmico seja atingido) se existir ao mesmo tempo água líquida e gelo, você saberá que a temperatura é exatamente o ponto de fusão, ou seja, 0°C!


Misturas


O levantamento da curva de aquecimento também nos dá outra informação importante. Ela nos diz se nossa amostra é uma substância pura ou uma mistura. Como? Pela análise dos patamares que se formam no PF (ponto de fusão) e PE (ponto de ebulição).

Se ambos - PF e PE - apresentarem temperatura constante, como no gráfico anterior, podemos afirmar que a amostra é uma substância pura. Se um deles ou os dois apresentarem variação, trata-se de uma mistura.

Curva de aquecimento

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010


Como prometido na aula de ontem, no link abaixo você baixa o livro O Alquimista de Paulo Coelho.

http://www.4shared.com/file/41438216/99bed708/O_Alquimista.html?s=1

Boa Leitura!

Bem vidos todos da comunidade Vovó Mulata

Aí galerinha, este é nosso espaço, ele é destinado aos estudantes do 1º e 2º Ano do Ensino Médio da Escola Infantil Vovó Mulata/ Espaço Cultural Ananias Caetano.
Aqui serão postados links relacionados à disciplina, material relacionado à disciplina, dicas, divulgado datas das avaliações, temas de trabalhos e muito mais.

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